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Concretagem


Concretagem

Dicas concreto armado, com ferragem (vergalhão) para construção civil.

Concretagem - práticas

A concretagem é a etapa final de um ciclo de execução da estrutura, utilizando como elementos estruturais o aço ou ferro para construção, conjugado com o concreto, e, embora seja a de menor duração, necessita de um planejamento que considere os diversos fatores que interferem na produção, visando melhor aproveitamento de recursos.

O concreto armado, são utilizados os vergalhões ou popularmente conhecidos como ferros para construção, tais como:

  • Vergalhão 6.30 mm ou ferro para construção (vergalhão 1/4)
  • Vergalhão 8 mm ou ferro para construção (vergalhão 5/16)
  • Vergalhão 10 mm ou ferro para construção (vergalhão 3/8)
  • Vergalhão 12.5 mm ou ferro para construção (vergalhão 1/2)
  • Vergalhão 16 mm ou ferro para construção (vergalhão 3/4)
  • Vergalhão 20 mm ou ferro para construção (vergalhão 5/8)
  • Vergalhão 25 mm ou ferro para construção (vergalhão 1 polegada)

Basicamente, as etapas da concretagem podem ser resumidas em:

Transporte

O transporte do concreto é um item importante da concretagem, pois interfere diretamente nas definições das características do concreto (trabalhabilidade desejada, por exemplo), na produtividade do serviço e, se houver, na elaboração de um projeto para produção.

O sistema de transporte deve ser tal que permita o lançamento direto nas fôrmas, com a ferragem armada com vergalhões CA50 e CA60, evitando-se depósitos intermediários ou transferência de equipamentos. O tempo de duração do transporte deve ser o menor possível, para minimizar os efeitos relativos à redução da trabalhabilidade com o passar do tempo. De acordo com o grau de racionalização proporcionado pelo sistema de transporte, podemos classificá-los como:

Sistema de transporte, capacidade e características:

Carrinho de mão Menos de 80 litros Concebido para movimentação de terra, seu uso é improdutivo, pois há a dificuldade de equilíbrio em apenas uma roda.

Jerica 110 a 180 litros Evolução do carrinho de mão, facilita a movimentação horizontal do concreto.

Bombas de concreto 35 a 45 m3/hora permite a continuidade no fluxo do material. Reduz a quantidade de mão de obra.

Grua e caçamba 15 m3/hora realiza a movimentação horizontal e vertical com um único equipamento. Apresenta um abastecimento do concreto descontinuado. Libera o elevador de cargas.

Para a escolha e o dimensionamento do sistema de transporte do concreto, considere:

  • O volume a ser concretado (ferragem armada com concreto).
  • A velocidade de aplicação.
  • A distância - horizontal e vertical - entre o recebimento e a utilização.
  • O arranjo físico do canteiro.

Tipos de bomba

As bombas de concreto armado com ferro e/ou vergalhão, podem ser estacionárias ou acopladas a lanças. A bomba lança é um equipamento com tubulação acoplada a uma lança móvel, montado sobre um veículo automotor. Tem a praticidade de movimentar mecanicamente o mangote, além de não ter a necessidade de montar e desmontar a tubulação fixa. Tem como desvantagem a limitação da altura, as dimensões da laje e os espaços no canteiro.

Já a bomba estacionária é um equipamento rebocável para o lançamento do concreto. Tem pressão maior, alcançando maiores alturas. Tem como desvantagem a necessidade de ter uma tubulação fixa, bem como a retirada e remontagem dos tubos no decorrer da concretagem.

Lançamento

Esta atividade geralmente é realizada pelo próprio equipamento de transporte. Devido à maior probabilidade de segregação do concreto durante as operações de lançamento, a consistência deve ser escolhida em função do sistema a ser adotado. Os cuidados necessários durante o lançamento são:

  • O concreto preparado na obra deve ser lançado logo após o amassamento, não sendo permitido intervalo superior a 1 hora após o preparo.
  • No concreto bombeado, o tamanho máximo dos agregados não deve ser superior a 1/3 do diâmetro do tubo no caso de brita ou 2/5 no caso de seixo rolado.
  • Em nenhuma hipótese o lançamento pode ocorrer após o início da pega.
  • Nos pilares, a altura de queda livre do concreto não pode ser superior a 2 m, pois pode ocorrer a segregação dos componentes.
  • Nas lajes e vigas, o concreto deve ser lançado encostado à porção colocada anteriormente, não devendo formar montes separados de concreto para distribuí-lo depois. Esse procedimento deve ser respeitado, pois possibilita a separação da argamassa que flui à frente do agregado graúdo.
  • Nas lajes, se o transporte do concreto for realizado com jericas, é necessário o emprego de passarelas ou caminhos apoiados sobre o assoalho da fôrma, para proteger a armadura e facilitar o transporte.

Quando o lançamento é interrompido, formam-se juntas de concretagem, que devem ser tratadas, para garantir a ligação do concreto endurecido com o novo. Para isso, os locais da parada de concretagem devem ser estudados previamente, de modo que estejam localizadas em seções pouco solicitadas, para não influir no comportamento da estrutura.

Em locais de maior solicitação, pode-se aplicar um adesivo estrutural na junta.

Atenção:

Para a opção do tipo de bomba deve-se considerar a altura do local onde será concretado, dimensões e condições do canteiro.

O concreto armado (ferragens para construção civil) bombeado exerce uma pressão maior sobre o escoramento lateral, se compararmos com o lançamento convencional. Assim, é importante que os travamentos das fôrmas, bem como o escoramento, sejam reforçados.

Nos pilares, há empresas que realizam o lançamento só da argamassa no fundo da peça estrutural, para evitar o aparecimento de bicheiras. Esse procedimento não é necessário e, quando utilizado, devem ser tomados cuidados especiais para que a argamassa não permaneça no fundo, sem misturar com o restante do concreto.

Dica

Nos pilares, realize o lançamento do concreto em camadas inferiores a 50 cm, para que a vibração seja realizada de forma eficiente.

Adensamento

Atividade que tem como função retirar os vazios do concreto armado com ferro para construção, diminuindo a porosidade e, consequentemente, aumentando a resistência do elemento estrutural. Tem também a função de acomodar o concreto na fôrma, para tornar as superfícies aparentes com textura lisa, plana e estética.

A energia e o tempo de adensamento dependem da trabalhabilidade do concreto, devendo crescer no sentido do emprego de concretos de consistências plásticas para secas. O adensamento pode ser realizado de forma manual ou mecânica. No adensamento manual, utilizam-se barras de aço ou de madeira, que atuam como soquetes estreitos, que expulsam as bolhas de ar do concreto. É um procedimento que exige experiência e tem baixa eficiência, de modo que deve ficar restrito a serviços de pequeno porte, utilizando-se neste caso concretos com abatimentos superiores a 8 cm, tendo as camadas de concreto uma espessura máxima de 20 cm.

Geralmente, o adensamento é realizado mecanicamente e, neste caso, o equipamento mais utilizado é o vibrador de imersão. Quando utilizar esse equipamento, a espessura das camadas não deve ser superior a 3/4 do comprimento da agulha e a distância entre os pontos de aplicação do vibrador deve ser de 6 a 10 vezes o diâmetro da agulha. Para agulhas com diâmetros de 35 a 45 mm, as distâncias variam de 25 a 35 cm.

No caso de lajes com treliças, ou lajes maciças com telas soldadas nervuradas, pode-se empregar também a régua vibratória, que tem a vantagem de nivelar e adensar simultaneamente. O manuseio desse equipamento exige certa habilidade por parte de quem opera, além de possuir limitações quanto às dimensões e espessura da laje.

Elementos que compõem a Laje (treliçada, maciça ou nervurada), são:

  • Telas soldadas Q138
  • Telas Soltadas Q92
  • Telas soldadas Q113
  • Telas Soldadas Q196
  • Treliças H8
  • Treliças H12
  • Treliças H16
  • Treliças H20
  • Malha pop leve (malha pop 20x20)
  • Malha pop média (malha pop 15x15)
  • Malha pop reforçada (malha pop 15x15)
  • Malha pop pesada (malha pop 10x10)

Cuidados

  • Durante o adensamento, deve-se evitar a vibração da armadura, para que não se formem vazios ao seu redor, prejudicando a aderência da armadura ao concreto.
  • Deve-se também manter uma distância de aproximadamente 10 cm da fôrma, para não forçar excessivamente as paredes laterais.
  • O tempo de vibração depende da frequência de vibração, abatimento, forma dos agregados e densidade da armadura da ferragem aramada. É
  • melhor vibrar por períodos curtos em pontos próximos do que por muito tempo em pontos mais distantes.
  • O excesso de vibração produz segregação, de modo que o adensamento deve ser cessado quando a superfície se tornar lisa e
  • brilhante e quando não aparecer mais bolhas de ar na superfície.
  • Importante: a ferragem armada estar bem confeccionada, com vergalhões de qualidade e amarrados com arame recozido.

Nivelamento

Também denominada sarrafeamento, é uma atividade realizada nas lajes treliças e vigas e colunas de ferro. A ferramenta empregada é o sarrafo, que pode ficar apoiado em mestras, que por sua vez definem a espessura das lajes treliçadas.

Para essa atividade, é recomendável que a fôrma da laje esteja nivelada, pois isso facilita o posicionamento correto das mestras. A fim de obter maior controle no nivelamento das lajes, pode-se empregar taliscas ou mestras metálicas.

No caso dos pilares, em vez do nivelamento, é realizada uma conferência do prumo, pois durante a concretagem as fôrmas podem sair do ajuste inicial.

Acabamento superficial

  • Etapa em que se procura proporcionar à laje determinada textura. De acordo com o padrão desejado, podemos ter os seguintes tipos de laje:
  • Convencionais: aquelas em que não são realizados controles do nivelamento e da rugosidade superficial.
  • Niveladas: possuem controle do nivelamento, para que o contrapiso seja aplicado com a espessura definida no projeto.
  • Acabadas: também conhecidas como laje zero, oferecem um substrato com rugosidade superficial adequada, bem como controle de planeza e nivelamento, sem a camada de contra piso.

Existem diversos equipamentos que proporcionam rugosidade diferente à superfície do concreto. É preciso utilizar o equipamento adequado para cada tipo de acabamento. Para essa operação, são utilizadas desempenadeiras metálica ou de madeira. As primeiras são empregadas para obter um acabamento liso na superfície de concreto. Pelo fato de a desempenadeira de madeira propiciar um acabamento rugoso, é utilizada quando a especificação do projeto indicar o uso de contrapiso.

Ganhos de produtividade podem ser obtidos com o uso de desempenadeiras motorizadas, devendo ser aplicadas a partir do instante em que for possível caminhar sobre o concreto, e sem esse estar completamente endurecido. O momento adequado para essa operação ocorre quando o concreto suporta a pressão do operário, deixando apenas uma pequena marca da bota, com cerca de 2 mm de profundidade.

Atenção:

Para a definição da espessura das lajes, pode-se empregar taliscas de aço, madeira ou argamassa. A laje zero é aquela executada com controle de nivelamento, planeza e textura superficial coerentes com o revestimento que o piso irá receber. Para isso, o controle dos níveis é mais rígido que o convencional, empregando-se, muitas vezes, equipamentos acabadores de superfície.

Cura concreto com ferragem aramada

Conjunto de medidas que tem como finalidade evitar a evaporação prematura da água necessária à hidratação do cimento. Consiste em realizar o controle do tempo, temperatura e condições de umidade após o lançamento do concreto nas fôrmas.

  • A realização da cura é fundamental para a garantia da resistência desejada na estrutura, pois evita a ocorrência de fissuração plástica do concreto, uma vez que impede a perda precoce da umidade. Essa proteção precisa ser feita atentando-se para os seguintes fatos:
  • A cura deve ser iniciada assim que a superfície tenha resistência à ação da água.
  • No caso de lajes, recomenda-se a cura por um período mínimo de 7 dias.
  • O concreto deve estar saturado com água até que os espaços ocupados pela água sejam inteirados por produtos da hidratação do cimento.
  • Em peças estruturais mais esbeltas ou quando empregado concreto de baixa resistência à compressão, deve-se realizar a cura com bastante cuidado, pois, nessas situações, ocorre um decréscimo de resistência à compressão caso a cura não seja realizada. As temperaturas iniciais são as mais importantes para o concreto, sendo as baixas temperaturas mais prejudiciais ao crescimento da resistência, enquanto as altas o aceleram. Dessa forma, no inverno, deve-se tomar cuidado com resistências menores em idades baixas (7 ou 14 dias), enquanto no verão haverá maior crescimento, desde que a cura seja realizada adequadamente.

Tipos de cura

  • A cura da obra pode ser realizada por:
  • Molhagem das fôrmas, no caso de pilares.
  • Irrigação periódica das superfícies.
  • Recobrimento com material para manter a estrutura sempre úmida, podendo ser areia, sacos de aniagem, papel impermeável ou mantas.
  • Películas de cura.
  • Submersão.
  • Cura a vapor

O melhor agente de cura é a água potável. Na impossibilidade de utilizá-la, podem ser empregadas as películas, produtos obtidos por soluções ou emulsões aquosas de resinas e parafinas que se depositam durante certo prazo sobre a superfície do concreto, impedindo a dessecação prematura. Após esse período são naturalmente destruídas ou carreadas pela ação das intempéries, restabelecendo a superfície natural do concreto.

As 4 etapas básicas e essenciais das obras residenciais

Obras residenciais bem executadas suportam todas as cargas impostas a elas, seja por ações da natureza ou pelo passar dos anos sem sofrerem grandes danos.

As obras residenciais passam por dezenas de fases até que sejam concluídas, passando desde o projeto de arquitetura, os serviços preliminares, como a sondagem de solo, alicerce, alvenaria, até chegar aos acabamentos finais.

Importante utilizar ferragens e vergalhões CA50 e CA60 normatizados, para garantir que a estrutura com ferro armado não possua patologias.

Basicamente, podemos dizer que todas as obras residenciais passam por 4 etapas:

1- Estrutura

a) Fundação (sapatas, tubulões, estacas, etc.)

b) Pilares (vergalhões e/ou ferro para construção civil)

c) Vigas (vergalhões e/ou ferro para construção civil)

d) Laje (com telas soldadas e/ou treliças de ferro)

2- Alvenaria

3- Cobertura

4- Acabamento

A seguir, vamos falar um pouco sobre cada uma delas. Se você tiver alguma dúvida, será a oportunidade de saná-la, ou então você poderá usar as informações para auxiliar seus clientes e fidelizar todos eles.

1- Estrutura

A obra precisa de sustentação e estabilidade, e é a estrutura que garante isso, com um conjunto de elementos combinados, de maneira que todos os esforços produzidos pelo próprio peso da obra, seus ocupantes, ventos e outras sobrecargas, sejam suportados.

A estrutura é formada por: fundação, pilares, vigas e lajes. Sua importância é tamanha que qualquer problema em uma dessas partes pode comprometer toda a obra. Por isso, é indispensável a utilização de materiais de qualidade e a perfeita execução da construção.

a) Fundação

É a estrutura responsável por transmitir as cargas da construção ao solo. É projetada levando em consideração a carga que irá receber e o tipo de solo em que será construída.

b) Pilares

Chamamos de pilar quando possui forma quadrada ou retangular, e de coluna quando a forma é cilíndrica. Independente da forma, eles transmitem as cargas das vigas e lajes para as fundações.

c) Vigas

Acima dos pilares estão as vigas, em posição horizontal. Elas são responsáveis por transferir o peso da laje e de outros elementos para os pilares, estruturando a obra como um todo.

) Laje

É a superfície plana horizontal que constitui um pavimento ou teto da construção. Recebe diretamente as cargas, transferindo-as para as vigas, e assim por diante.

2- Alvenaria

A segunda etapa da construção de obras residenciais, também muito importante, é a alvenaria, que pode ser convencional ou estrutural.

A alvenaria convencional é feita com concreto armado e tem como função primordial a vedação com a construção de paredes que vão separar os ambientes, além do fechamento de vãos entre vigas e pilares.

Já alvenaria estrutural é a própria estrutura da obra, dispensando armações de ferro e aço. Ela utiliza medidas padrão dos elementos construtivos, que podem ser blocos de concreto, tendo como função a vedação e a estrutura.

3- Cobertura

A terceira etapa da construção de obras residenciais é a cobertura, que tem como função proteger a edificação das águas pluviais, ventos, sol e de outros agentes de deterioração, além de contribuir para o conforto termo acústico. Há diversos tipos de materiais para a construção de coberturas: pedras minerais, vidro, madeira e concreto.

O mais utilizado na construção civil é o telhado, caracterizado por uma estrutura de apoio, normalmente metálica ou de madeira, revestida com telhas, que podem ser de fibrocimento, concreto, cerâmica, alumínio, chapa galvanizada, entre outros.

Finalizando o telhamento, há o sistema de captação de água, composto por calhas, rufos e rincões, que conduzem as águas das chuvas para onde o projeto arquitetônico definir. Essas peças podem ser de chapa galvanizada, PVC, concreto, fibrocimento, entre outros.

4- Acabamento

A última fase é a de acabamento, e reúne a realização de diversos serviços, entre eles: assentamento de revestimentos de pisos, paredes e forro; passagem de fiação e finalização das instalações elétricas; assentamento e colocação das louças e metais; colocação de caixilhos ou esquadrias; instalação de armários e demais serviços de marcenaria; colocação de vidros; pintura geral, interna e externa, ou seja, é uma fase de detalhes.

Esta costuma ser a fase mais cara da obra, mas há opções para todos os bolsos. Também é preciso ter um pouco de paciência, pois costuma ser a mais demorada, já que são muitos profissionais envolvidos. Aí, com tudo pronto, é só fazer uma boa limpeza e aproveitar a nova construção.

Ah, e não esqueça isso nas obras residenciais!

Tão importante quanto contar com profissionais qualificados, é a escolha dos materiais de construção que serão utilizados, considerando que cada etapa da obra tem necessidades próprias, o que inclui um determinado traço de concreto e até um tipo de cimento específico.

Essas escolhas estão diretamente ligadas à produtividade dos profissionais e à solidez da construção, além de influenciar no tempo e dinheiro que serão investidos na obra.

Aços para construção utilizados em uma obra:

  • Vergalhões 3/8 (ferro para construção de colunas de ferro)
  • Vergalhões 3/16 (ferro para estribo da coluna de ferro)
  • Vergalhões 5/16 (ferro para construção de colunas de ferro)
  • Vergalhões 1/4 (ferro para estribo da coluna de ferro)
  • Vergalhão CA60 5 mm (ferro para estribo da coluna de ferro)
  • Arame recozido para amarração da ferragem armada
  • Malha pop 20x20 para lajes e pisos
  • Malha pop 15x15 para lajes e pisos
  • Tela Q138 (tela soldada)
  • Tela Q92 (tela soldada)
  • Tela Q113 (tela soldada)
  • Tela Q159 (tela soldada)
  • Tela Q196 (tela soldada)
  • Treliça de ferro (treliça H8)
  • Treliça de ferro (treliça H12)
  • Treliça de ferro (treliça H16)
  • Treliça de ferro (treliça H20)
  • Treliça de ferro (treliça H25)
  • Ferragens armadas (sapatas, tubulões, pilares, vigas, colunas de ferro, etc).

Materiais e equipamentos utilizados na concretagem

  • Concreto
  • Régua de alumínio
  • Pá e enxada
  • Girica, balde, carrinho de mão (desnecessário caso a concretagem seja realizada com bombeamento)
  • Vibrador de imersão
  • Régua vibratória e metálica
  • EPI’s (Conforme orientação do Engenheiro ou Técnico em Segurança do Trabalho)
  • Moldes para corpos de prova
  • Equipamentos para slump test.
  • Sarrafeamento durante concretagem.

Método executivo

Concretagem de pilares

  • Lavar as formas antes da concretagem.
  • Para pilares acima de 3,50 metros, devem ser abertas janelas nas formas para executar a concretagem em etapas de 2,50 metros. Se o diâmetro do pilar permitir a descida do vibrador dentro da forma, o mesmo poderá ser executado.
  • Concretar em camadas com espessura aproximada de 3/4 do comprimento da agulha do vibrador. Essa recomendação é válida também para cortinas e muros de arrimo.
  • Para garantir a aderência entre o aço e o concreto, nunca vibre a armadura. Da mesma forma, deve-se evitar vibrar as formas, para garantir sua integridade e reaproveitamento.
  • Após a conclusão dos pilares, conferir novamente o prumo.

Concretagem de vigas e lajes

  • Lavar as formas da laje antes da concretagem.
  • Lançar o concreto o mais próximo de sua posição final para evitar acúmulo de concreto em um único ponto, o que sobrecarregará o escoramento.
  • Verificar, no momento do lançamento, se não ocorrem deslocamento da ferragem e outros elementos.
  • Espalhar o concreto com auxílio de pás e enxadas.
  • Nunca vibrar a armadura, para garantir a aderência entre o aço e o concreto. Da mesma forma, deve-se evitar vibrar as formas, para garantir sua integridade e possível reaproveitamento futuro.
  • Sarrafear o concreto entre as mestras definidas com auxílio do nível a laser e, em seguida vibrar com a régua vibratória.
  • Executar o acabamento final de acordo com o especificado em projeto. Realizar a cura úmida tão logo a superfície permita (secagem ao tato), molhando as peças por um período mínimo de três dias consecutivos, para que a superfície das peças permaneça sempre úmida.

Preparação de uma laje para ser concretada em seguida

Preparação de uma laje para ser concretada.

Observações importantes

  • Deve-se respeitar o tempo limite de 2 horas e 30 minutos entre a saída do caminhão da usina ou sua produção em obra e o lançamento.
  • Em caso de chuva forte, proteger a estrutura com lona plástica para garantir a integridade das propriedades do concreto.

Controle tecnológico do concreto

Durante a concretagem, deve-se coletar amostras aleatórias do concreto a ser lançado para a realização de ensaios de controle de resistência. A construtora ou o responsável pela obra poderá contratar uma empresa para efetuar o controle tecnológico do concreto.

Caso a resistência do concreto resulte em um valor abaixo do especificado em projeto, o projetista deverá ser consultado para determinar o que pode ser feito.

Documentos necessários

  • NBR 5738 – Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova
  • NBR 7203 – Determinação do abatimento de tronco de cone
  • NBR 12655 – Concreto – Preparo, controle e recebimento
  • Projetos arquitetônico, estrutural, instalações hidráulicas e elétricas e de escoramento da obra.

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